E passou o resto do mês de abril e o maio todo, já estamos a meio de junho, já lá vão quase 2 meses.
Assim, ficam aqui os trabalhos feitos nestes últimos tempos e que resumidamente foram para mim.
Sweater combinada em moletom, feita com restos de tecidos oferecidos.
Sweater tipo vestido feito com restos de tecidos oferecidos.
Conjunto de camisa e calças feito restos de tecidos oferecidos -malha de algodão muito fresquinha.
2 casacos de malha fininha, 1 branco com manga descaída e outro preto tipo bolero, ambos compridos, um complemento para os dias mais fresquinhos quer da primavera ou daqueles de inverno mais amenos.
1 vestido feito no ano passado e este ano quando o fui vestir conclui que lhe faltam uns bons 7 a 8 cms na altura.
Estupidez, nunca se corta uma peça de roupa resvés, mesmo sabendo que tens muito ou pouco tecido para os acabamentos (há acabamentos que se podem fazer com outro tecido extra a combinar ou a fazer pandã) não cortas.! vais adiantando o trabalho e com o andamento é que fazes os cortes necessários, avaliando o que se pode fazer com os restos das sobras.
Felizmente que ideias não me faltam, isto é, fruto da maneira de eu estar para tudo na vida, que é – há solução para tudo, só não há solução para a morte, como sabeis.
Mas dizem vocês: nem sempre há solução para tudo, pois bem sei que não, mas na maior parte dos casos, conseguimos ter soluções e alternativas e remediar o assunto.
Neste caso, a solução que encontrei, sem gastar nem mais 1 centavo (isto, por que passou-me pela cabeça, ir comprar outro retalho e fazer outro vestido, mas era tempo perdido, ter que ir à loja comprar o tecido e repetir tudo de novo), assim peguei num entremeio de bordado inglês com mais de 50 anos que resgatei de um lençol da minha mãe, lindíssimo – água benta, cada um toma a que quer e, se não forem da minha opinião, temos pena – então acrescentei na ponto do vestido rematando com uma tira do resto de tecido que tinha sobrado.
Mais um erro crasso.
Cortas 1 par de calças, daquele modelo de bolsos à frente, no entanto, não cortas tudo, faltou dar aquele corte lateral para os bolsos, confiando que tens capacidade para cozer os bolsos no sítio certo, que é na parte da frente.
Como podem verificar o tecido é preto, comecei por adiantar as calças, coser os bolsos, coser todas as costuras fechando assim as calças e ficam prontas para apenas coser o cós. Visto as calças e continuei com os remates, volto a vestir e percebo que há tecido a sobrar nas frentes… conclusão – cosi os bolsos nas partes erradas, nas parte de trás das calças.
Solução depois de ter ficado com os nervos frangalhados e aqui valeu-me ter cortado as peças mais largas do que pretendia e ainda ter alguns retalhos sobrantes, descosi tudinho, desmontei as ditas-cujas, refiz tudo de novo e acrescentei com os pedacinhos sobrantes e um encaixe e umas palas disfarçando assim e gerir a falta de tecido que tinha ficado a faltar nas laterais da parte de trás das calças.
Posto isto, descobri que não ficou perfeito, mas remediei a coisa pela positiva.
Costurar para mim
E passou o resto do mês de abril e o maio todo, já estamos a meio de junho, já lá vão quase 2 meses.
Assim, ficam aqui os trabalhos feitos nestes últimos tempos e que resumidamente foram para mim.
Sweater combinada em moletom, feita com restos de tecidos oferecidos.
Sweater tipo vestido feito com restos de tecidos oferecidos.
Conjunto de camisa e calças feito restos de tecidos oferecidos -malha de algodão muito fresquinha.
2 casacos de malha fininha, 1 branco com manga descaída e outro preto tipo bolero, ambos compridos, um complemento para os dias mais fresquinhos quer da primavera ou daqueles de inverno mais amenos.
1 vestido feito no ano passado e este ano quando o fui vestir conclui que lhe faltam uns bons 7 a 8 cms na altura.
Estupidez, nunca se corta uma peça de roupa resvés, mesmo sabendo que tens muito ou pouco tecido para os acabamentos (há acabamentos que se podem fazer com outro tecido extra a combinar ou a fazer pandã) não cortas.! vais adiantando o trabalho e com o andamento é que fazes os cortes necessários, avaliando o que se pode fazer com os restos das sobras.
Felizmente que ideias não me faltam, isto é, fruto da maneira de eu estar para tudo na vida, que é – há solução para tudo, só não há solução para a morte, como sabeis.
Mas dizem vocês: nem sempre há solução para tudo, pois bem sei que não, mas na maior parte dos casos, conseguimos ter soluções e alternativas e remediar o assunto.
Neste caso, a solução que encontrei, sem gastar nem mais 1 centavo (isto, por que passou-me pela cabeça, ir comprar outro retalho e fazer outro vestido, mas era tempo perdido, ter que ir à loja comprar o tecido e repetir tudo de novo), assim peguei num entremeio de bordado inglês com mais de 50 anos que resgatei de um lençol da minha mãe, lindíssimo – água benta, cada um toma a que quer e, se não forem da minha opinião, temos pena – então acrescentei na ponto do vestido rematando com uma tira do resto de tecido que tinha sobrado.
Mais um erro crasso.
Cortas 1 par de calças, daquele modelo de bolsos à frente, no entanto, não cortas tudo, faltou dar aquele corte lateral para os bolsos, confiando que tens capacidade para cozer os bolsos no sítio certo, que é na parte da frente.
Como podem verificar o tecido é preto, comecei por adiantar as calças, coser os bolsos, coser todas as costuras fechando assim as calças e ficam prontas para apenas coser o cós. Visto as calças e continuei com os remates, volto a vestir e percebo que há tecido a sobrar nas frentes… conclusão – cosi os bolsos nas partes erradas, nas parte de trás das calças.
Solução depois de ter ficado com os nervos frangalhados e aqui valeu-me ter cortado as peças mais largas do que pretendia e ainda ter alguns retalhos sobrantes, descosi tudinho, desmontei as ditas-cujas, refiz tudo de novo e acrescentei com os pedacinhos sobrantes e um encaixe e umas palas disfarçando assim e gerir a falta de tecido que tinha ficado a faltar nas laterais da parte de trás das calças.
Posto isto, descobri que não ficou perfeito, mas remediei a coisa pela positiva.